Uma pesquisa na Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), afirma que o riso pode reduzir o risco de doenças cardíacas. A equipe separou dois grupos de pessoas que tinham sofrido um ataque cardíaco e estavam sob cuidados médicos. O primeiro grupo assistia a vídeos de humor durante 20 minutos, todos os dias. Após um ano, esse grupo apresentou uma queda de 66% da proteína C-reativa, que é um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares. A queda dessa substância no outro grupo foi de apenas 26%. Como conclusão, as pessoas que riram mais tiveram o risco de problemas cardíacos reduzido significativamente. Rir também fortalece o sistema imunológico, combate o estresse e elimina rugas!
Cerca de 60 milhões de brasileiros sofrem as consequências da halitose, um problema que afeta a qualidade de vida das pessoas, interfere no relacionamento pessoal e pode mesmo prejudicar a carreira profissional. Os efeitos psicossociais são devastadores porque, na maioria das vezes, o portador da halitose não sabe que tem o problema. Caso você se sinta constrangido de perguntar a outra pessoa se você está com mau hálito, anote uma maneira bem simples de detectá-lo: Passe a língua no dorso da mão e aguarde 30 segundos. Depois cheire a região e verifique se apresentou algum odor desagradável. A halitose atinge hoje 30% da população até os 40 anos e chega a 80% das pessoas acima dos 65 anos. A origem do mau hálito pode estar relacionada a vários problemas orgânicos, mas a principal causa (de 80 a 90% dos casos) é a presença de bactérias na boca.” Poucos sabem que a halitose tem cura. A data é uma oportunidade que o cirurgião-dentista tem para informar seus pacientes sobre uma correta higienização da boca para eliminar o foco do problema e ainda evitar as doenças como a gengivite e a periodontite, que também causam o mau hálito.
Fonte: CRO RJ
Pelo menos 5,6% da população brasileira tem algum tipo de diabetes, segundo dados do
Ministério da Saúde, quase 10 milhões de pessoas são diagnosticadas com a doença. No
entanto, como o diabetes é silencioso e demora a apresentar sintomas, o número pode
ser ainda maior – especialistas estimam em cerca de 15 milhões os diabéticos no Brasil. O tipo mais comum da doença é o 2, que pode ser percebido via fungos na pele e coceira no corpo. Já o tipo 1, se manifesta através de sede e fome excessivas e emagrecimento. O número de casos vem crescendo. Entre os homens, entre 2006 e 2011, a presença de diabéticos passou de 4,4% da população para 5,2%. É fácil de entender: o diabetes está diretamente ligado ao excesso de peso – que também vem aumentando no País e, em cinco anos, o número de obesos subiu 28% no Brasil. A boa notícia é que a doença tem tratamento – e se diagnosticada cedo, pode ser controlada.