Apesar do conhecido ódio às segundas-feiras, uma nova pesquisa diz que terças, quartas e quintas podem ser igualmente entediantes para o público. Pesquisadores americanos que fizeram uma enquete com 340 mil pessoas descobriram que o humor delas não é pior na segunda-feira do que em qualquer outro dia da semana, exceto nas sextas-feiras. A pesquisa revelou entrevistados mais felizes no dia que antecede o fim de semana, o que fortalece a ideia de que a sexta-feira traz “um sentimento especial”. Os autores da pesquisa disseram à publicação Journal of Positive Psychology que a ideia de horríveis segundas-feiras deve ser descartada. As pessoas dizem se divertirem mais e terem menos preocupações nas sextas-feiras, nos sábados e nos domingos, em comparação com os outros dias da semana. E é este contraste entre o humor do domingo e o de segunda-feira que faz com que o primeiro dia útil da semana ganhe o título injusto. Os pesquisadores analisaram dados de uma enquete do instituto Gallup feita por entrevistas telefônicas.
Pesquisadores do Hospital Geral de Massachussets (MGH), EUA, desenvolveram uma pílula ingestível que captura imagens tridimensionais do esôfago. A inovação pode ser utilizada para substituir o sistema de endoscopia, considerado invasivo e desconfortável. Se adotada com sucesso, a tecnologia poderá evitar uma série de doenças como o câncer. Problemas no órgão normalmente acontecem graças ao refluxo de ácido do estômago para o esôfago. Como os sintomas costumam ser sutis, como uma azia, o problema muitas vezes passa despercebido pela maioria das pessoas, que não veem necessidade de apelar para uma operação drástica como a endoscopia. Por isso, a pílula, que é bem mais víavel para o paciente, representa um grande avanço na medicina. O dispositivo funciona com frequência óptica, uma técnica similar ao ultrassom mas que usa luz infravermelha. No esôfago, o raio de luz foca em uma área do tamanho do diâmetro de um fio de cabelo. Lá, o infravermelho funciona com espelhos que dão imagens tridimensionais do órgão. O desafio agora é fazer a tecnologia avançar o suficiente para também conseguir identificar problemas em outros órgãos, como intestino e estômago.