Silenciosas e Perigosas! Faça o teste!

Esta semana a Sociedade Brasileira de Hepatologia iniciou uma campanha para todos que nasceram entre 1945 e 1970, façam o teste para saber se tem Hepatite C. A doença é silenciosa e perigosa. A infecção crônica pelo vírus C apresenta uma característica marcante de evoluir, ao longo dos anos, com pouca ou nenhuma manifestação clínica que chame a atenção para sua existência. É uma doença que, uma vez não tratada, pode evoluir para cirrose hepática e também aumenta o risco para o aparecimento do câncer de fígado. Faça o teste!

Terapia periodontal pode reduzir despesas médicas e hospitalares

Um estudo da Universidade da Pensilvânia (EUA) forneceu novas evidências da importância do tratamento da doença periodontal em pacientes com doenças sistêmicas crônicas. O estudo abrangeu quase 340 mil indivíduos e demonstrou que a terapia periodontal diminuiu hospitalizações e despesas médicas, em valores de aproximadamente R$13 mil , em pacientes com doenças como diabetes ou que já tinham sofrido acidente vascular cerebral.
Entre 2005 e 2009, cerca de 338.891 indivíduos foram recrutados para o estudo. Todos os participantes tinham doença periodontal e uma ou mais das seguintes condições clínicas: diabetes tipo II, ateroesclerose, doenças cerebrovasculares, artrite reumatóide ou gravidez.
Comparando os dados – obtidos a partir de seguros de saúde – dos pacientes que tinham recebido tratamento periodontal e aqueles que não tinham sido tratados, os investigadores detectaram que os custos médicos e internações foram significativamente mais reduzidas no primeiro grupo.

Fonte: CRO

Açúcar pode viciar!

1. Açúcar vicia? De certa forma sim, porque ele afeta os mensageiros químicos cerebrais serotonina (que dá sensação de bem-estar) e dopamina (recompensa). O efeito não é o mesmo causado pelas drogas, mas pode, sim, “bagunçar” cérebro e corpo e “viciar”, podendo levar a compulsão alimentar.

2. Perder o controle da quantidade ingerida ou ficar mal-humorado quando não come um docinho são alguns dos sintomas do excesso ou falta do açúcar, reflexo do desequilíbrio da química cerebral.

3. Comer chocolate proporciona bem-estar porque o açúcar sobe rapidamente no sangue e aumenta os níveis de serotonina, porém pode haver uma queda rebote estimulando a vontade do açúcar novamente estimulando. O açúcar que também esta em frutas, vegetais e laticínios, mas as fibras e proteínas desses alimentos retardam o pico da glicose evitando a hipoglicemia reacional.

4. Se você costuma beliscar batatas fritas, salgadinhos e pão branco saiba que o amido desses alimentos pode se transformar rapidamente em açúcar no sangue levando ao mesmo desequilíbrio já citado.

5. Uma boa dica para lidar com a compulsão: evite ter doces em casa. Se a vontade for incontrolável, vá até uma doceria, coma um chocolate e volte para casa. Sem levar nada para viagem. Dessa forma evitam-se situações de risco já que a tentação é grande.

6. Boas opções são alimentos ricos em proteínas magras, como carne, frango, peixe, iogurte, ovos ou shakes, tem alto poder de saciedade porque são digeridos lentamente. Além disso, não causam picos de glicose no sangue e ainda fornecem matéria prima para a construção de massa magra. Invista neles.

7. Fibras promovem saciedade e assim ajudam a emagrecer, não deixam a glicose subir rapidamente e nem causam o rebote da hipoglicemia. Sem contar que seu intestino vai funcionar melhor. Boa alternativa também.

8. Exercícios podem “curar” o vício do açúcar, já que melhoram a química do cérebro elevando os níveis de serotonina, dopamina e endorfina. Pessoas que malham começam a se sentir melhor e podem passar a desejar alimentos mais saudáveis.

9. Mesmo que você não leia a palavra açúcar no rótulo, ele pode estar lá escondido como néctar de agave, xarope de arroz marrom ou de frutose, dextrose ou suco de cana evaporado. Atenção!

10. O consumo de açúcar por si só não causa diabetes. Mas o excesso pode levar ao ganho de peso e uma alta produção de insulina. Se esse processo continuar, o corpo pode desenvolver resistência a tal hormônio, o que aumenta os riscos de desenvolver a doença. devido ao acúmulo de gordura abdominal.