Saúde bucal na terceira idade é um reflexo de como você cuidou da sua boca a vida inteira

Foto: kurhan / Shutterstock

Geralmente a saúde bucal na terceira idade é um reflexo de como você cuidou da sua boca a vida inteira. Se priorizou hábitos saudáveis, visitou o dentista com regularidade e fez a limpeza dos dentes de maneira correta, com remoção de placa e cuidados com a gengiva, é muito provável que os dentes durem o resto da vida. Mas, caso os seus dentes tenham incomodado durante a juventude, a chance de piorarem na terceira idade é grande.

50 a 100 anos – Principais doenças:

– Sensibilidade: para o idoso, problemas bucais, como cárie e gengivite, podem trazer sensibilidade para os dentes ou podem aumentar o problema, principalmente se houver recessão gengival, que é bastante comum nessa idade.
– Problemas com próteses: quando mal adaptadas, o mal uso de próteses pode causar inflamações e até levar a um câncer bucal, caso forme uma ferida que demore a cicatrizar.
– Falta de vitamina: a falta de vitamina atinge diretamente os dentes e a gengiva.
– Xerostomia: boca seca causada principalmente pelo consumo de alguns remédios.
– Halitose: também pode ser causada por remédios.
– Câncer de boca: causado principalmente pelo fumo.

Tratamentos indicados:

Em relação a problemas com mau hálito, placa e tártaro, uma limpeza pode resolver. Já para sensibilidade é necessário avaliar o paciente para conhecer a causa e eliminar com o uso de dessensibilizante ou com intervenção cirúrgica realizada pelo profissional. As próteses e dentaduras devem passar por manutenção periódica. Mas o primordial nessa fase é cuidar dos hábitos de vida, que devem ser saudáveis, equilibrando a saúde do corpo como um todo.

Prevenção : deve-se realizar a visita periódica ao dentista, assim como o cuidado com a alimentação e com a limpeza bucal. No check-up do idoso deve estar incluído a visita ao cirurgião dentista. É válido lembrar que problemas que são descobertos no início têm tratamento facilitado e maior índice de cura.

Fonte: TERRA

Por que você não deve dormir sem escovar os dentes

Em alguns momentos, na correria do dia-a-dia, uma escovada nos dentes pode passar batida, ou até mesmo pela manhã quando o despertador não tocou e você está atrasado para o trabalho. Nada disso é recomendável, mas, ao se tratar de higiene bucal, a única escovação que nunca pode ser esquecida é a noturna.

Ao dormir, nossa saliva diminui, fazendo um ambiente perfeito para as bactérias agirem mais rapidamente, formando a placa, o que pode levar às cáries e doenças da gengiva. Alem disso, quanto mais tempo a placa fica em um lugar, mais provavelmente ela se tornará tártaro.

Outro ponto é que o flúor do creme dental se mantém por mais tempo nos dentes durante a noite. A última escovação é a mais importante de todas, pois o conjunto de ações mecânicas de uso do fio dental e escova com creme dental fluoretado, diminui o índice das bactérias no período noturno por um tempo prolongado, pois a boca fica com menor índice de bactérias agressivas.

A escovação noturna inclui passar o fio dental, escovar os dentes e limpar a língua com a própria cerda da escova ou limpador de língua ou limpador da escova, e, por último, usar enxaguante bucal se houver indicação de um dentista.

E não pense que, se, por algum motivo, não deu para escovar os dentes antes de dormir, vale fazer a higienização assim que acordar. Higienizar pela manhã não irá resolver os problemas que as bactérias causaram durante a noite. O ideal será escovar assim que lembrar, mas não irá substituir.

No entanto, a higiene bucal apenas antes de dormir não garante uma boa saúde bucal. Todas as escovações são muito importantes e insubstituíveis, temos que escovar pelo menos 3 vezes por dia, nas principais refeições.

Fonte: TERRA

Como tratar estomatite em crianças?

Apesar de o nome fazer crer que se refere a estômago, a doença agride a mucosa da boca e, em alguns casos, a língua. Normalmente provocada por vírus, ela se manifesta com aftas bastante dolorosas, que incomodam a criança durante a alimentação.

O ideal é controlar a dor com analgésicos (sob orientação do pediatra) e ofertar líquidos ou alimentos pastosos que não sejam ácidos, como água, água de coco, leite e mingau. O almoço e o jantar podem ser servidos mornos, em forma de papa cremosa ou purê. Deve-se evitar alimentos excessivamente salgados ou doces. O quadro desaparece espontaneamente entre sete e 15 dias.

Fonte: CRESCER