Mastigar gelo pode fazer mal para seus dentes

Enquanto liquidificadores e moedores de gelo são perfeitos para triturar cubos de gelo, os dentes não são.

Muitas pessoas habitualmente mastigam gelo, especialmente nos meses de verão. É nesse período que os consultórios odontológicos ficam lotados de pacientes sofrendo de lesões gengivais e dentes quebrados. A American Dental Association afirma que evitar mastigar gelo é uma forma simples de evitar lesões dentais.

Para se refrescar, em vez de triturar grandes pedras de gelo com os dentes, os dentistas recomendam deixar o gelo derreter na boca como bala. O dentistas recomendam também cenouras ou maçãs para refrescar os “mastigadores” que desejam um barulho crocante.

Porém, qualquer um que tenha um hábito persistente de mastigar gelo e sinta dificuldade de abandoná-lo deve informar seu dentista. Desejos específicos, como o de mastigar gelo, geralmente estão associados com anemia ferropriva.

Como sugere o nome, a anemia ferropriva deve-se à quantidade insuficiente de ferro. O corpo necessita de ferro para formar a hemoglobina, uma substância presente nas células vermelhas do sangue que possibilita o transporte de oxigênio.

Esse tipo de anemia é comum. Cerca de 20% das mulheres, 50% das gestantes e 3% dos homens têm deficiência de ferro. Frequentemente ela é corrigida com a suplementação de ferro.

Fonte: ADA

Higiene bucal e prevenção são chaves para a saúde bucal!

A higiene bucal é a prática de manter os dentes e gengivas limpos e saudáveis para evitar problemas dentários como tártaro, gengivite, periodontite, cárie e outras doenças. Além disso, deixa você com um hálito puro e sorriso bonito todos os dias!
Manter dentes e gengivas saudáveis é fundamental para o bem-estar geral das pessoas. Os cuidados diários preventivos, como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a evitar que problemas dentários se tornem mais graves. Anote: a prevenção é a maneira mais econômica e menos dolorosa de se cuidar da saúde bucal, evitando o tratamento de problemas que poderiam gerar incômodos.

Bom, até agora você sabe o quanto a higiene bucal é importante no dia a dia e os benefícios que traz, mas qual seria a forma ideal de fazê-la?
Os dentes devem ser escovados pelo menos três vezes por dia, após as principais refeições (café da manhã, almoço e jantar), e o fio dental deve ser utilizado em no mínimo uma dessas escovações. Utilize um antisséptico ou enxaguante bucal com flúor após escovar os dentes para eliminar as bactérias responsáveis pela formação de placas e prevenir o mau hálito.

Dê preferência a produtos com flúor, como cremes dentais e enxaguantes, pois protegem e fortalecem os dentes. Você sabia que os alimentos que ingere também influenciam na sua saúde bucal? Procure ter uma alimentação saudável e equilibrada, com mais frutas, verduras e sucos naturais e menos doces e refrigerantes.
Visite regularmente seu cirurgião-dentista, pelo menos uma vez a cada seis meses. Ele vai ensinar você a usar técnicas corretas de higiene bucal e indicar as áreas que exigem atenção extra durante a escovação e o uso do fio dental.
Ah, e não se esqueça que o clareamento também é uma ótima opção para valorizar seu sorriso. Afinal, molhos, chás, cafés, vinhos etc., presentes no dia a dia da nossa dieta, podem interferir no brilho do seu sorriso.

Hoje é o Dia Mundial Sem Tabaco!

O Dia Mundial sem Tabaco foi criado pela Organização Mundial da Saúde em 1987 como um alerta sobre doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo. Dados da própria entidade se referem a uma epidemia global do tabaco que mata quase 6 milhões de pessoas todos os anos. Dessas, mais de 600 mil são fumantes passivos (pessoas que não fumam, mas convivem com fumantes). Dados da entidade revelam que o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo, respondendo por 63% dos óbitos relacionados a doenças crônicas não transmissíveis, 85% das mortes por doença pulmonar crônica, 30% das mortes por diversos tipos de câncer (pulmão, boca, laringe, faringe, esôfago e outros), 25% das óbitos por doença coronariana e 25% das mortes por doenças cerebrovasculares. A previsão do órgão é que, se nada for feito, o mundo passe a registrar mais de 8 milhões de mortes por ano a partir de 2030, sendo que mais de 80% delas devem atingir pessoas que vivem em países de baixa e média renda.