A preocupação com a estética tem se tornado uma busca incessante das pessoas. Na área da odontologia não existe falar em estética sem antes pensarmos em saúde. A partir do momento que conseguimos saúde em nossas cavidades bucais, o alcance da estética se torna mais próximo de ser alcançado, como por exemplo a obtenção de dentes mais brancos. Para tanto, deve-se ter em mente que para atingirmos este objetivo alguns cuidados do dia a dia são essenciais:
– Escovar os dentes sempre após as refeições com cremes dentais contendo flúor
– Usar o fio dental diariamente
– Visitas ao dentista pelo menos a cada 6 meses
– Diminuir a ingestão de café e bebidas escuras (chás, refrigerantes a base de cola, vinho tinto)
– Evitar alimentos com corantes (ex.: beterraba, chocolate)
– Lavar a boca, mesmo que fora de casa (restaurante por exemplo) após a ingestão destes tipos de alimentos
– Parar de fumar
– Somente utilizar produtos para clareamento sob orientação profissional
Desta forma podemos acrescentar que, para a manutenção de dentes mais brancos e bonitos, devemos apresentar algumas mudanças de hábitos, que certamente, com bons cuidados bucais e visitas periódicas ao dentista facilitarão o alcance da tão desejada estética.
Cuidar da pele e combater o envelhecimento é a mais nova proposta de uma goma de mascar, popularmente chamada de chiclete da beleza. Lançado recentemente no Brasil, o chiclete é rico em silício orgânico, substância capaz de ativar a formação de colágeno, elastina e fibroblastos, deixando a pele mais firme e viçosa. Ele também fortalece as unhas e cabelos. Para todos esses benefícios, basta mascar um chiclete ao dia. A formulação ainda é livre de açúcar, para que não faça mal à pele e à saúde. A goma de mascar tem sabor de canela, hortelã ou tutti-frutti e pode ser feita em qualquer farmácia de manipulação. Por não se tratar de um medicamento, não exige receita médica, mas é fundamental procurar um especialista para recomendar a reposição do oligoelemento. O silício em excesso pode provocar pedra nos rins, sobrecarregar as glândulas supra-renais e, nos homens, se usado sem acompanhamento, agravar a hiperplasia prostática (aumento da próstata).
Mulheres que trabalham em ambientes muito estressantes, em comparação com quem sofre menos stress no emprego, têm um risco maior de passarem por uma cirurgia cardíaca, de sofrerem algum evento cardiovascular, como um infarto ou um derrame cerebral, ou então de morrerem em decorrência de um problema como esse. Essa é a conclusão de um estudo feito no Hospital Brigham and Women, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.