1 – Cuidado com o desgaste antinatural dos dentes (evite rangê-los).
2 – Passe o fio dental e escove seus dentes diariamente para evitar doenças de gengiva e perda óssea.
3 – Substitua as restaurações comprometidas antes que provoquem maiores problemas.
4 – Substitua as próteses (coroas e pontes) se estiverem com desgaste.
5 – Faça clareamento em dentes amarelados.
6 – Substitua dentes ausentes o mais rapidamente possível.
7 – Procure corrigir a mordida (dentes tortos).
8 – Nunca mastigue gelo, balas ou chupe limões.
9 – Visite seu dentista duas vezes por ano.
10 – Evite hábitos abrasivos, tal como escovar os dentes com força excessiva e/ou com bicarbonato de sódio.
Escovar os dentes é muito importante, mas manter a escova de dentes limpa é fundamental. Para manter sua escova de maneira ideal e nova por mais tempo, siga algumas dicas simples que vão fazer muita diferença na saúde de sua boca:
• Lave sempre as mãos antes de começar a escovar os dentes;
• Faça um bochecho com água para eliminar resíduos maiores de comida, pois isso diminui as chances de eles se esconderem entre as cerdas;
• Após usar a escova, lave-a bem em água corrente. E bata o cabo levemente na pia para eliminar o excesso de água;
• Guarde a sua escova em uma solução de clorehexidina ou flúor, de preferência em local fechado. Se ela ficar exposta, poderá ser contaminada pelos coliformes fecais dispersos no ar do banheiro.
O exercício ajuda pessoas com insuficiência cardíaca a se sentirem melhor física e emocionalmente, mostra um novo estudo feito pelo North Shore-LIJ Plainview Hospital (EUA). Segundo os pesquisadores, cerca de 40% das pessoas com insuficiência cardíaca podem desenvolver depressão e esse grupo é duas vezes mais propenso a morrer ou ser hospitalizado se comparado a pessoas com insuficiência cardíaca e sem depressão. A pesquisa foi publicada no Journal of the American Medical Association e acompanhou mais de 2.322 pacientes cardíacos estáveis, sendo que 28% deles apresentavam sintomas de depressão de clínica. Eles foram divididos em dois grupos: os que recebiam cuidados habituais para tratar a insuficiência, como medicamentos, e aqueles que além desses cuidados praticavam exercícios aeróbicos três vezes por semana durante 30 minutos – recomendação padrão para pacientes em reabilitação cardíaca.