Oito dicas para conviver bem com seu aparelho ortodôntico

É possível conviver bem com seu aparelho e amenizar os incômodos que eventualmente ele pode causar. Confira:

1. Vale checar no espelho

Seu chefe te avisa de um almoço de negócios com o diretor ou o convite é para um coquetel super chique. Nada pior do que ficar com comida grudada nos bráquetes. Por isso, antes de engatar uma conversa, dê uma passadinha no banheiro e faça um bochecho.

2. Nada de alimentos grudentos

Goma de mascar também é melhor evitar. Dá para imaginar o estrago, não é? E para não sorrir com aquele verdinho no dente, o ideal é evitar alimentos grudentos e pegajosos, e ficar longe das verduras.

3. Cera para proteger a bochecha

Nos primeiros dias depois de colocar o aparelho, é comum cortar um pouco a bochecha. Não espere para marcar um retorno no ortodontista para diagnosticar o que causou o corte. Existe uma cera própria para colocar nos bráquetes na região que está sendo machucada. Assim que for protegida, a bochecha cicatriza.

4. Beijo está liberado

Não se intimide na hora do beijo. Se a outra pessoa também usar aparelho, pode tirar da cabeça aquela cena dos dois enroscados. Só é bom checar se algum fio está solto para não machucar o parceiro.

5. Escovar os dentes SEMPRE

A higiene bucal segue com as mesmas regras. Toda vez que comer alguma coisa, lance mão da escova de dentes e do fio dental. O cuidado evita tártaro e alimentos presos no bráquete. O fio dental pode ser passado só nas refeições principais. Para facilitar, compre o passa fio. Uma espécie de agulha de plástico que facilita o acesso por dentro do arco.

6. Nada de pipoca no cinema

Alimentos duros devem ser evitados para não quebrar o aparelho constantemente e prolongar o tempo de tratamento. A pipoca é um alimento duro e deve ser evitado para não danificar o aparelho. A maçã e a cenoura podem ser incluídas na alimentação, desde que sejam cortadas com faca em porções pequenas, nunca com os dentes.

7. Deixe para comer chocolate em casa 

Ao comer chocolate no trabalho ou no colégio, o aparelho pode ficar sujo. Quem usa aparelhos estéticos precisa ter cuidado redobrado, já que os bráquetes ficam mais pigmentados e evidentes.

8. Abuse no estilo

Para quem não tem medo de ousar, as borrachinhas do aparelho estão cada vez mais bonitas, coloridas e diferentes. Tem com formato de estrela, naipe de baralho, e até douradas.

Fonte: Saúde Terra

 

Sete vacinas que os adultos precisam tomar

1. Vacina dupla tipo adulto – para difteria e tétano

A primeira parte da vacinação contra difteria e tétano é feita em três doses, com intervalo de dois meses. Geralmente, essas três doses são tomadas na infância. Então confira a sua carteira de vacinação para certificar-se se a vacinação está em ordem. Depois delas, o reforço deve ser feito a cada dez anos para que a imunização continue eficaz.

2. Vacina Tríplice-viral – para sarampo, caxumba e rubéola

O adulto deve tomar a tríplice-viral se ainda não tiver recebido as duas doses recomendadas para a imunização completa quando era criança e se tiver nascido depois de 1960. O Ministério da Saúde considera que as pessoas que nasceram antes dessa data já tiveram essas doenças e estão imunizados, ou já foram vacinados anteriormente. Mesmo que todos com essas características devam ser vacinados, as mulheres que pretendem ter filhos, que não foram imunizadas ou nunca tiveram rubéola devem tomar a vacina um mês antes de engravidar, já que a rubéola é bastante perigosa quando acomete gestantes, podendo causar deformidade no feto.

3. Vacina contra a hepatite B

Até os 24 anos, todas as pessoas podem tomar a vacina contra hepatite B, gratuitamente, em qualquer posto de saúde. A aplicação da vacina também continua de graça, quando o adulto faz parte de um grupo de risco. Pessoas que tenham contato com sangue, como profissionais de saúde, podólogos, manicures, tatuadores e bombeiros, ou que tenham relacionamentos íntimos com portador da doença são as mais expostas a essa doença. Fora isso, qualquer adulto pode encontrar a vacina em clínicas particulares.

4. Pneumo 23 – Pneumonia

O pneumococo, bactéria que pode causar a pneumonia, entre outras doenças, pode atacar pessoas de todas as idades, principalmente indivíduos com mais de 60 anos. Mesmo que ela seja uma das vacinas mais importantes para ser tomada, é a única vacina do calendário que não é oferecida em postos de saúde.

5. Vacina contra a febre amarela

Por ser uma doença grave, e com alto índice de mortalidade, todas as pessoas que moram em locais de risco devem tomar a vacina a cada dez anos, durante toda a vida. Quem for para uma dessas regiões endêmicas precisa ser vacinado pelo menos dez dias antes da viagem. Mesmo que os efeitos colaterais mais sérios sejam muito raros, a vacina contra febre amarela deve ficar restrita aqueles indivíduos que moram ou irão viajar para algum lugar de risco.

6. Vacina contra o influenza (gripe)

A vacina contra gripe deve estar na rotina de quem está com mais de 60 anos. Estas podem tomar a vacina nos postos de saúde, enquanto os mais jovens podem ser vacinados em clínicas particulares.

7. HPV

A Anvisa recomenda a vacinação em pessoas dos 9 aos 26 anos – em especial para aquelas que ainda não iniciaram sua vida sexual, para garantir maior eficácia na proteção. Vale lembrar, no entanto, que a vacina não dispensa o uso de preservativos na relação. O HPV possui mais de 100 tipos diferentes e a vacina protege apenas de alguns deles.

A saúde bucal insatisfatória das mães pode afetar a saúde bucal dos filhos no longo prazo

Mães podem desejar dar aos filhos o melhor de tudo, porém, uma mãe com problemas bucais pode estar transmitindo uma herança dolorosa aos seus descendentes, de acordo com pesquisadores na Nova Zelândia.

Um estudo com duração de 27 anos sugere que mães com saúde bucal precária são propensas a ter filhos que também terão saúde bucal insatisfatória quando adultos. O estudo foi publicado online no Journal of Dental Research (Jan. 19, 2011).

Mais de 1.000 crianças nascidas na Nova Zelândia em 1972 e 1973 foram examinadas aos 5 anos de idade. Mais de 900 participantes foram examinados novamente aos 32 anos de idade. A saúde bucal dos participantes foi comparada com 835 das autoavaliações de saúde bucal das mães feitas em 1978.

Quase metade (45%) das crianças cujas mães classificaram a própria saúde bucal como “muito ruim” apresentou cárie dentária severa, e quatro em cada 10 participantes apresentaram perda dental quando adultos.

Pesquisadores teorizam que uma combinação de fatores genéticos e fatores de risco ambientais compartilhados que afetam a saúde bucal – incluindo condição socioeconômica, atitudes, crenças e conhecimento sobre saúde bucal – são passados de mãe para filho.

Cientistas dizem que é importante que as mães visitem o dentista regularmente, melhorem sua própria saúde bucal e eduquem os filhos nas boas práticas de saúde bucal.

A American Dental Association aconselha que os pais ensinem aos filhos a importância da higiene bucal desde pequeninos, de forma que, ao crescerem, continuem com os bons hábitos que contribuirão com a saúde geral. Higiene bucal, dieta e exercícios, devem ser considerados juntamente ao ensinar às crianças como se manterem saudáveis.

Os pais devem limpar a gengiva dos bebês com uma gaze limpa umedecida ou paninho após cada amamentação. Quando os dentes começam a aparecer, escove-os com uma escova dental infantil e água, e comece a usar fio dental quando pelo menos dois dentes começarem a se tocar.

As visitas regulares ao dentista devem começar antes que a criança complete um ano de idade.

Por volta de 6 ou 7 anos de idade, as crianças devem ser capazes de escovar os próprios dentes duas vezes ao dia, mas geralmente requerem supervisão até os 10 ou 11 anos, para certificar-se quanto a correta escovação. Como cada criança é diferente, seu dentista pode ajudar a determinar se seu filho está escovando e passando o fio dental corretamente.

Os pais devem se certificar de que os filhos continuem a visitar o dentista regularmente. Devem, também, perguntar ao dentista sobre selantes, uma camada plástica protetora que pode ser aplicada às superfícies mastigatórias dos dentes posteriores, onde a cárie geralmente se inicia.

Adolescentes podem precisar de lembretes sobre a prática de uma boa higiene bucal e a importância dos check-ups odontológicos regulares e das escolhas de bebidas e alimentos nutritivos, o benefício do uso de protetores bucais e os riscos dos piercings bucais e do uso de tabaco.

Fonte: ADA