Cinco hábitos que precisam ser mudados:
1. Melhore a alimentação
Com alguns quilinhos a mais é possível que o ronco aumente, já que a gordura que fica acumulada na garganta pode dificultar a passagem de ar. Além do que comer, é preciso ficar atento à hora da refeição. Comer antes de deitar pode resultar em refluxo, e a noite não será das mais relaxantes. O ideal é dar um intervalo entre a comida e a hora de dormir.
2. Faça exercícios físicos
A endorfina – neurotransmissor que traz sensação de bem-estar ao corpo –, liberada durante os exercícios, é responsável pelas boas noites de sono. Os sedentários levam mais tempo para dormir: são em média dez minutos, contra sete dos que se exercitam regularmente. A única ressalva é que o exercício físico seja feito quatro horas antes de dormir, no mínimo, já que a prática aumenta a adrenalina no organismo, o que pode atrapalhar o sono.
3. Não ingira bebida alcoólica
Assim como alguns remédios tranquilizantes, a bebida alcoólica relaxa a musculatura, e a língua ainda pode atrapalhar a saída de ar.
4. Durma de lado
De barriga para cima, a língua pode obstruir a passagem de ar, uma vez que fica mais próxima ao céu da boca.
5. Pare de fumar
O tabaco incha a garganta e irrita as vias respiratórias.
Cientistas vão iniciar nas próximas semanas testes clínicos de uma vacina contra a Aids, em Marselha, no sul da França, com 48 voluntários soropositivos em tratamento com coquetéis, dando uma nova esperança na luta contra o vírus. Os testes começarão em algumas semanas, prazo para selecionar os voluntários, explicar-lhes os riscos da experiência e obter o consentimento deles . Os primeiros esboços de resultados são aguardados para daqui a cinco meses. Em 2011, 34 milhões de pessoas viviam no mundo com HIV e 2,5 milhões foram contaminadas. Desde que foi descoberto, o vírus causou mais de 30 milhões de mortes e estima-se que, a cada ano, 1,8 milhão de pessoas morram de HIV/Aids, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Proteste realizou uma pesquisa sobre tranquilizantes como ansiolíticos, antidepressivos e hipnóticos, com pessoas de cinco países, para analisar o uso destes medicamentos. E o resultado revelou que a epidemia dos Rivotris, Valiums, Prozacs e afins no Brasil é mais grave do que nos demais pesquisados: Bélgica, Itália, Espanha e Portugal. Os brasileiros demonstraram um uso crônico significativamente mais alto, principalmente de antidepressivos.
Dos entrevistados do país, 45% contaram já ter feito uso desses medicamentos e também declararam ter consumido mais de todas as categorias de remédios no último ano. E 35% dos brasileiros pesquisados apresentam sinais de dependência de ansiolíticos e hipnóticos.Uma importante descoberta da pesquisa foi a declaração dos entrevistados sobre o fato de a insônia ser o principal motivo de uso dos medicamentos. Deles, 21% disseram voltar a experimentar problemas para dormir ao parar de usar os remédios, o que gera um eterno ciclo vicioso. Outras razões incluem acontecimentos traumáticos, como morte precoce de um parente e problemas de saúde.
Fique atento:
– Não dirija após o uso de tranquilizantes: 49% dos brasileiros relataram que dirigem com frequência ou sempre ao fazerem uso de tranquilizantes. Trata-se de um risco, já que esses medicamentos costumam causar sedação e podem retardar a coordenação motora;
– Não realize atividades perigosas: 28% dos entrevistados afirmou realizar, sob o efeito desses remédios, atividades consideradas perigosas, como usar furadeiras ou martelos;
– Não consuma bebidas alcoólicas: o álcool pode intensificar alguns dos principais efeitos colaterais de ansiolíticos e antidepressivos, como sedação, tontura e problemas de memória.