Alerta: em 10% dos casos, sinusite é causada por problema nos dentes


Bastante comum nos dias de hoje, a sinusite é uma inflamação ou infecção da mucosa do seio maxilar que, em 10% dos casos, pode ser causada por problemas bucais, tais como cáries, periodontite, cistos entre outros.
Por que um problema na boca pode causar essa dor tão desagradável na face? Porque os dentes e o seio maxilar estão ligados por um grande número de pequenos vasos entre a mucosa da boca e os tecidos que revestem os dentes, como ossos, gengiva e ligamentos dentários. Por conta dessa ligação, quando os dentes ou as gengivas apresentam alguma inflamação, acabam “contaminando” o seio da face.
Além das doenças bucais, procedimentos odontológicos mal feitos ou extrações dentárias de forma errada podem causar fratura das raízes dos dentes e o deslocamento desses restos para dentro do seio. Nos dois casos, haverá inflamação da mucosa do seio maxilar. Tratamentos de canal mal executados também podem levar o produto utilizado durante o procedimento para dentro do seio da face.
Fonte: Saúde / Portal Terra

 

Férias sem dor de dente: antes de viajar, marque seu exame!

Fim de ano é sinal de que as férias estão aí. Porém, antes de viajar é importante checar se a saúde bucal está em ordem. Afinal, seria extremamente desagradável passar os dias de diversão sofrendo com dor de dente ou problemas na gengiva.

Nessa avaliação o profissional precisa checar principalmente cáries profundas por meio de radiografias e exame clínico. O motivo é evitar inflamações no canal do dente cariado, o que causaria uma inflamação e consequentemente dor, atrapalhando a viagem do paciente.

Além da cárie, é importante que o dentista olhe cada item que compõe a boca para que um problema não passe despercebido. As gengivas também devem estar saudáveis, ou seja, sem inflamações agudas ou crônicas e sem tártaro, a mucosa bucal e a língua não podem estar com lesões e a saliva deve estar com seu fluxo normal.

Se durante o check up algum problema for percebido, a colaboração do dentista e do paciente têm que funcionar para que o tratamento seja finalizado antes da viagem. Por isso, enquanto o profissional trata de uma cárie ou de uma gengivite, por exemplo, combatendo inflamações, fazendo restaurações ou removendo o tártaro, o paciente deve fazer sua parte em casa.

Ele deve ter uma higiene mais rigorosa para que as inflamações regridam com mais rapidez, usando também bochechos bucais. E, para que os problemas não voltem, os cuidados não podem parar durante a viagem, por isso, escova, pasta e fio dental são itens fundamentais na mala de qualquer viajante.

Porém, mais importante que remediar a tempo um problema, é preveni-lo. Para evitar transtornos de última hora e correria na hora de fazer um tratamento, o melhor é frequentar o dentista regularmente. Dessa forma, o paciente fica livre de dores no dente ou inflamações na gengiva em qualquer época do ano.

Falando nisso, é bom redobrar os cuidados com a higiene bucal nas festas de fim de ano, uma vez que essa época é conhecida pela fartura de comida. Carnes, doces, chocolates, farofa, vinho. Vale se esbaldar, mas sem esquecer de reforçar o uso do fio dental e intensificar a escovação depois das refeições. Assim dá para garantir as comemorações e as férias sem problemas na boca.

Fonte: TERRA

Homem volta a usar aparelho depois de anos de tratamento

O vendedor, Luciano Rossi, descobriu que tinha que usar aparelho ortodôntico bem cedo. Desde os sete anos, quando seus dentes permanentes começaram a nascer, era visível seu apinhamento dental (dentes tortos). Foi uma longa e dolorosa fase, mas ele acreditava que tinha passado por ela com sucesso. Até perceber recentemente, com quase 30 anos, que seus dentes estavam voltando a entortar e usar aparelho novamente era uma questão de tempo.

Foram quatro anos de aparelho móvel e quase três de fixo. “Passei boa parte da adolescência usando aparelho. Mas a questão estética nunca foi um grande problema para mim. Eu me incomodava muito mais com a dor e o desconforto”, lembra.

Quando tirou o fixo e achou que estava livre do tratamento dental, foi apresentado à contenção. “Eu tinha uns 16 anos e estava tão de saco cheio que confesso que nem usei a contenção móvel direito. Hoje me arrependo muito disso”, diz Luciano.

A contenção estabiliza o dente na posição em que foi levado ao final do tratamento ortodôntico, até que haja uma acomodação de todo o periodonto (osso e gengiva) na nova situação. Em média, a contenção é usada por 2 anos. No primeiro ano, a contenção superior (placa removível) é usada durante o dia inteiro. No segundo ano, só para dormir. Já a contenção inferior fica colada atrás dos dentes da frente e deve ser usada por mais tempo por conta da tendência natural de entortamento desta parte da arcada.

Porém, mesmo com o uso da contenção, é possível que os dentes voltem a entortar. Em casos que os dentes eram muito tortos. Alterações na posição da língua e respiração bucal também contribuem para a falta de estabilidade na posição dos dentes. Além disso, quando o tratamento é terminado em um adolescente, ele ainda está em crescimento e isso pode resultar no desajuste da mordida ao longo dos anos.

Fonte: TERRA