Não sinta medo do dentista!

Você sente aflição, desconforto e fica inquieto só de pensar na próxima visita ao consultório do dentista? Pois é, você sofre de odontofobia. Essa condição impede muitas pessoas de cuidarem de seus dentes da forma correta, pois fica difícil prevenir e solucionar problemas sem a ajuda do profissional.

Se você faz parte do time que tem pavor de dentistas. Confira 5 dicas que te ajudarão a perder o medo e, assim, conseguir tratar melhor da sua saúde bucal:

1 – Vontade: Nada pode ser iniciado antes que você queira! O primeiro passo é reconhecer que você precisa se livrar desse medo.

2 – Confiança: Será muito mais fácil começar e concluir um tratamento se você confiar no profissional. Pesquise muito antes de tomar qualquer decisão. Peça indicações à amigos e familiares se for preciso.

3 – Vá acompanhado: Convide um amigo para ir com você pelo menos na primeira consulta. Ter alguém conhecido por perto ajuda a distrair.

4 – Pergunte: Tire todas as dúvidas possíveis! Conhecer mais sobre o procedimento que será realizado auxilia no alívio da ansiedade. Pergunte quanto tempo vai demorar e tente ficar tranquilo ao menos durante o período estipulado.

5 – Comunicação: Combine alguns sinais com o dentista para alertá-lo caso você sinta algum tipo de dor. Assim você ficará mais seguro quanto a possíveis imprevistos.

Foque nos benefícios que enfrentar a odontofobia te trará e saiba que tudo ficará bem.

Quando você confia no Profissional de saúde sente menos dor.

Para muitas pessoas, ser submetido a procedimentos no consultório dentário é uma experiência para lá de traumática. A boa notícia é que a ciência tem trabalhado para amenizar esse desconforto.

Pesquisadores das Universidades de Miami e Colorado concluíram que pacientes que são atendidos por profissionais da saúde com a mesma etnia e que compartilham afinidades políticas, religiosas e sociais tendem a sentir mais confiança – tanto mental quanto física – nos procedimentos clínicos.

As pessoas que passaram pelos experimentos promovidos pelos cientistas relataram sentir menos dor quando atendidos por um profissional de sua confiança. Segundo os pesquisadores, a postura do médico ou dentista pode atuar como um efeito placebo, liberando no cérebro substâncias analgésicas.

Fica a dica para a sua próxima consulta.

O cigarro é a principal causa de câncer bucal

O câncer de boca é o nome dado aos tumores malignos que atingem o órgão e parte da garganta. A língua é região mais frequentemente afetada. Apesar de atacar diretamente os pulmões, o ato de fumar é o principal responsável por causar a doença. De acordo com dados do Departamento de Estomatologia do Hospital do Câncer, 95% dos casos de câncer bucal são causados pelo tabaco.

Isso porque o cigarro contém mais de 4.700 substâncias tóxicas e muitas delas estão diretamente relacionadas ao surgimento de tumores.

A principal forma de prevenção ao câncer bucal é não fumar. Outras medidas preventivas são: evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e manter uma alimentação saudável. É importante consultar-se regularmente com um dentista a fim de identificar o problema precocemente, aumentando as chances de cura.

O autoexame também é muito importante. Ao observar anormalidades nas partes internas e externas, é bom procurar um especialista. Outros sintomas que indicam problemas são o surgimento de caroços e feridas, o endurecimento de algumas áreas e inchaços.

Saúde bucal comprometida

Além dos pulmões, os dentes e as gengivas também são extremamente prejudicados pela nicotina. Fumar afeta a parte óssea da boca, comprometendo a sustentação da gengiva e causando espaços escuros entre os dentes. O esmalte dentário também é atingido pelo hábito. Os dentes dos fumantes costumam ser mais amarelados e sensíveis. Por isso, não é indicado aumentar a frequência na escovação, porque isso pode agravar o estrago causado pela nicotina, além de aumentar ainda mais a sensibilidade e favorecer o desgaste dentário.