Problemas bucais comuns na adolescência.

A adolescência, geralmente, é marcada por vários conflitos e mudanças em nosso corpo. Na saúde bucal não é diferente. É nesse período que alguns problemas são mais recorrentes:

  1. Cárie – Problema comum na infância, ela tem se estendido até a adolescência. Chocolates, balas e pirulitos são companheiros comuns do adolescente e inimigos nº 1 da saúde bucal;
  2. Halitose – Mais comum entre 13 e 18 anos pode ter várias causas, desde falta de higienização e até problemas mais sérios como a gengivite. Outro motivo comum para esse problema seria o uso de medicamentos contra as espinhas que podem causar boca seca e agravamento do problema;
  3. Dentes desalinhados – Também são comuns nesta fase, e a estética começa a ganhar grande importância para o adolescente. O uso de aparelhos estéticos resolve este problema.

Para todos os casos é fundamental fazer um acompanhamento regular com seu dentista e assim evitar problemas no futuro!

Qual o melhor clareamento dental?

 

Você está satisfeito com seu sorriso? Ter os dentes brancos, como dos comerciais e artistas de televisão é um sonho. Mas com o clareamento dental é possível solucionar esse quadro. Quais os tipos existentes e o que deve ser levado em conta na hora de fazer o procedimento?

O CLAREAMENTO DENTAL TRAZ VÁRIOS BENEFÍCIOS PARA O SORRISO

Por mais cuidados que o paciente tenha com a higiene dental, é comum que os dentes fiquem mais amarelados com o passar dos anos e também por conta dos hábitos alimentares, como a ingestão frequente de refrigerantes e cafeína. O desejo por dentes mais brancos é apenas o pontapé inicial para o processo de clareamento. Com essa mudança na tonalidade dos dentes, o clareamento também proporciona um aumento da autoestima do paciente, melhorando sua qualidade de vida e fazendo com que ele sorria mais e fique mais satisfeito consigo.

QUAIS QUESTÕES DEVEM SER LEVADAS EM CONSIDERAÇÃO NA ESCOLHA DO CLAREAMENTO DENTAL?

Primeiro, o paciente deverá procurar seu dentista para saber o melhor tipo de procedimento para o seu quadro, podendo ser escolhido o clareamento caseiro ou de consultório. Mas, para tomar essa decisão, é preciso levar outros fatores em consideração. Problemas como sensibilidade dos dentes, que é um efeito colateral do clareamento, terão que ser levados em conta para que o profissional escolha o tipo de técnica.

O clareamento realizado em consultório, por exemplo, possui a vantagem de apresentar um resultado imediato, mas causa uma maior sensibilidade. Dessa maneira, o dentista fará uma avaliação criteriosa sobre a saúde bucal do paciente para, assim, indicar qual clareamento realizar.

SAIBA OUTROS FATORES IMPORTANTES RELACIONADOS AO CLAREAMENTO DENTAL

A participação do dentista, junto ao paciente, no momento de decidir sobre a realização e escolha do tipo de clareamento dental é de suma importância. Somente ele é capaz de avaliar o grau de clareamento preciso, bem como as alternativas cabíveis ao procedimento em questão. Além disso, não é qualquer um que pode passar pelo clareamento. Assim como, pacientes menores de 20 anos, com dentes manchados por tetraciclina na infância ou com problemas de formação do esmalte não são recomendados a se submeter ao procedimento.

Quando se preocupar com o estresse pós-férias?

Sintomas de estresse e insatisfação permanentes são sinais de alerta

Você já ouviu falar em depressão pós-férias? Parece exagero, mas, para algumas pessoas, lidar com o retorno ao trabalho após dias de descanso e liberdade pode trazer ansiedade, tristeza, irritabilidade, insônia e até sintomas físicos como quadros de gastrite.

Esse cenário merece atenção quando a sensação de desconforto permanece por mais de um mês, já que, normalmente, leva-se de uma semana a 15 dias para se readaptar a rotina profissional.

A combinação desses sintomas, na verdade, pode representar um quadro de estresse, que não necessariamente tem ligação direta com o fim do recesso. Além de apontar que algo já não vai tão bem no ambiente de trabalho ou mesmo em aspectos pessoais.

Vale a pena fazer uma avaliação geral e refletir sobre os incômodos relacionados ao trabalho, olhando para os seus anseios profissionais e também para questões pessoais que podem ter ligação com os sinais de estresse.

Investigar as causas da insatisfação é o ponto de partida, por isso o acompanhamento de um profissional especializado é importante, inclusive para encontrar estratégias de enfretamento ou mesmo suporte em futuras mudanças. É necessário compreender as razões pelas quais o indivíduo não está conseguindo se readaptar (a rotina). Dessa forma, fica mais fácil de encontrar alternativas e saídas, trazendo um alívio, mesmo que a médio ou longo prazo.

Sinal de alerta

Ambientes competitivos e com níveis de exigência e pressão muito altos podem gerar sentimentos de incapacidade e frustração. Assim como trabalhar com lideranças que não valorizam e nem estimulam seus colaboradores.

Em todo país, sete em cada 10 brasileiros sofrem com o estresse. Desse total, 30% ainda chegam a níveis mais altos e desenvolvem a chamada Síndrome de Burnout, compreendida por um estado de exaustão grave desencadeado pela atividade profissional e que acarreta em problemas físicos, necessidade de medicação e acompanhamento terapêutico.

Os sinais de estresse – tremor, sudorese, ansiedade, taquicardia – não significam, necessariamente, que a pessoa está entrando em um estado depressivo, mas é um recado do corpo que demanda atenção. Quanto mais cedo procurarmos as causas dessa sensação, melhor é, pois conseguimos evitar que a depressão se instale.

Como a motivação também tem um grande peso individual, focar nos aspectos positivos do trabalho como o conforto que os recursos financeiros nos proporcionam, a evolução profissional e as relações sociais, costuma ser uma boa estratégia para manter o ânimo e a inspiração. Podemos aprender a transformar o trabalho em uma fonte de prazer, ou seja, sublimar a energia em gratificação pessoal, sentindo-se importante e fazendo a diferença.

Dicas para melhorar o ambiente e deixar a rotina mais leve:

– No retorno das férias, respeite seu tempo de adaptação e “retomada” de ritmo.

– Transforme sua sala, mesa ou baia em um local agradável. Vale trazer referências de casa, fotos da família ou de momentos prazerosos e objetos de decoração que combinem com a sua personalidade.

– Ouvir música durante as atividades de trabalho pode contribuir com a concentração e também trazer relaxamento. Se for possível, crie uma playlist agradável e inspiradora e ligue seus fones.

– Tenha alguns momentos de pausa para se alimentar ou esticar o corpo. Ginástica laboral também é positiva.

fonte: Instituto do Coração do HCFMUSP