Perca o medo de dentista!

De acordo com estudos recentes, o pavor de dentista está na lista dos dez maiores medos da população, acima inclusive do medo de cobras. Isso ocorre porque muitas pessoas associam a visita ao dentista a um momento de dor, mas isso não precisa ser assim! Essa relação entre dentista e dor começou no momento em que o profissional só era buscado quando a situação já estava muito grave. Antigamente, não se tinha tanta instrução sobre a higienização dos dentes e cuidados com a saúde bucal. Assim, com apenas algumas dicas, você pode perder o medo de ir ao dentista.

– Procure um dentista que lhe passe segurança;

– Combine sinais ou gestos para o caso de dor ou medo;

– Leve um som se tem receio do barulho do “motorzinho”;

– Mantenha sua higiene bucal (escove os dentes e passe fio dental);

– Visite o dentista regularmente.

Com apenas algumas sugestões podemos nos livrar dessa fobia e manter o sorriso saudável e bonito. Agende já sua avaliação aqui na DentCare!

Como manter seu sorriso saudável

A melhor maneira de se ter dentes saudáveis e um sorriso bonito é continuar com os bons hábitos de higiene bucal adquiridos na infância. Independentemente do uso de aparelhos ortodônticos, o importante é:

– Escovar os dentes no mínimo três vezes ao dia usando um creme dental com flúor para remover a placa bacteriana, que é a principal causa da gengivite e das cáries.
– Usar fio dental diariamente para remover a placa bacteriana instalada entre os dentes e sob a linha da gengiva. Se a placa não for retirada diariamente, pode endurecer e formar o tártaro, uma substância amarelada e de aparência desagradável.
– Limitar a ingestão de açúcar e alimentos que contém amido, principalmente os pegajosos (que grudam na superfície dos dentes).
– Consultar o dentista periodicamente para um exame profissional detalhado e uma limpeza ou profilaxia.
Uma boca asseada e bem cuidada não somente prolonga a vida dos dentes como também faz o indivíduo se sentir bem, com hálito fresco e um sorriso mais bonito.

Amamentar os recém-nascidos poderia salvar 830 mil vidas por ano

Com base em dados colhidos em vários países, o relatório descobriu que 16% das mortes de recém-nascidos, cerca de 830 mil vidas,  poderiam ser prevenidas se o aleitamento materno ocorresse nas primeiras 24 horas do bebê. Além disso, crianças que são amamentadas com uma hora após terem chegado ao mundo têm três vezes mais de chances de sobreviverem, além de ficar com o sistema imunológico mais forte do que aquelas que são alimentadas só em seu segundo dia.

Abaixo dez benefícios da amamentação para a mãe e  filho:

1. O leite materno é o alimento mais completo e equilibrado, pois atende a todas as necessidades de nutrientes e sais minerais da criança até os 6 meses de idade;

2. Fácil de ser digerido, provoca menos cólicas nos bebês;

3. Colabora para a formação do sistema imunológico da criança, previne alergias, obesidade, intolerância ao glúten;

4. Contém uma molécula chamada PSTI é responsável para proteger e reparar o intestino delicado dos recém-nascidos;

5. O momento da amamentação aumenta o vínculo entre mãe e filho e colabora para que a criança se relacione melhor com outras pessoas;

6. Previne a anemia;

7. A sucção ajuda no desenvolvimento da arcada dentária do bebê;

8. Amamentar por mais de 6 meses faz bem à saúde mental da infância à adolescência, segundo estudo coordenado pela Universidade do Oeste da Austrália. Segundo os pesquisadores, substâncias presentes no leite (como a leptina) ajudam a combater o estresse. O contato e o vínculo entre mãe e filho promovido pelo aleitamento também têm um efeito positivo no desenvolvimento psicológico da criança.

9. Quando o ômega 3 está presente no leite materno, o que varia de mulher para mulher de acordo com sua alimentação, ele ajuda no desenvolvimento e crescimento dos prematuros nos primeiros meses de vida;

10. Ajuda no desprendimento da placenta, contribuindo para a volta do útero ao tamanho normal. Com isso, também evita o sangramento excessivo e, consequentemente, que a mãe sofra de anemia.

Fonte: Revista CRESCER