
A obra mais famosa do mundo foi modificada pela Associação Italiana para o Estudo e a Cura do Câncer (ANT). Em sua última campanha de apoio e sensibilização da doença, a associação utilizou a imagem da “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci, sem cabelo.
Além da imagem modificada, a campanha traz a frase: “Um tumor te modifica a vida, não o seu valor”. A “Mona Lisa” sem cabelo vai estampar cartazes, anúncios e folhetos com explicações sofrem as mudanças pelas quais passam as pessoas que lutam contra o câncer.
Os organizadores da campanha reconhecem o impacto que a imagem causa, e consideram que justamento por isso ela é ideal para transmitir o alerta sobre a doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer é a principal causa de morte no mundo, sendo responsável por 7,6 milhões de óbitos em 2008.
Em comunicado divulgado em seu site, a ANT afirma que após o espanto inicial, as pessoas percebem que a obra de arte modificada “não perde em nada em valor e singularidade”.

No Dia Nacional de Luta contra as Queimaduras, saiba como prevenir os acidentes com as dicas abaixo:
1. Em caso de queimadura, deve-se manter a calma, lavar o local afetado com água fria em abundância e procurar o serviço de saúde mais próximo;
2. Jamais deixe panelas ao alcance das mãos das crianças, especialmente, com o cabo virado para o lado de fora do fogão;
3. Mantenha as tomadas elétricas todas protegidas, preferencialmente, com material adequado (plugues próprios chamados protetores);
4. Verifique sempre a temperatura da mamadeira ou da comida da criança antes de servir;
5. Evite que as crianças se aproximem de escapamentos de motos e carros;
6. Não deixe produtos de limpeza e outros químicos, como álcool líquido, ao alcance das crianças;
7. Prefira usar álcool gel em vez do líquido na limpeza da casa. Além de oferecer menos perigo para manusear, é mais eficiente, pois seu efeito é mais duradouro;
8. Jamais permita que crianças fiquem próximas a ferros de passar roupa ou de outros aparelhos que funcionam com altas temperaturas.

Há 60 anos, um artigo de Francis Crick e James Watson revolucionou a ciência. Com um gráfico simplificado, o trabalho descrevia a estrutura em dupla hélice do ácido desoxirribonucleico (DNA, da sigla em inglês, ou ADN, da sigla em português). Essa descoberta possibilitou, mais tarde, o sequenciamento do genoma humano e poderá ajudar, no futuro, na cura de doenças como o câncer. Dentre todos os projetos e estudos possíveis devido à descoberta da estrutura do DNA, o Projeto Genoma Humano (HGP, na sigla em inglês) foi o mais impactante. Fundado em 1990 e concluído em 2003, permitiu o primeiro sequenciamento completo do genoma humano, composto por três bilhões de bases nitrogenadas. Esse projeto científico, de colaboração internacional, permite que os médicos descubram, por meio do sequenciamento do genoma, se uma pessoa tem determinada doença genética ou predisposição para alguma doença cujo fator genético é importante. Além disso, é possível verificar se existe algum risco elevado dessa pessoa vir a ter filhos com uma determinada doença hereditária. O sequenciamento do genoma nos últimos anos vem ajudando no diagnóstico molecular de pacientes com câncer e doenças genéticas graves, na triagem de embriões durante a fertilização in vitro e na identificação de defeitos genéticos do feto por amostragem do DNA fetal circulante no sangue da mãe.