Azeite de oliva pode ajudar a reverter insuficiência cardíaca

O azeite de oliva pode ajudar a reverter insuficiência cardíaca imediatamente, dizem cientistas da Universidade de Illinois, em Chicago, EUA, que usaram evidências anteriores documentadas sobre os benefícios do azeite para estudar o oleato. A substância, uma gordura encontrada no azeite, pode ajudar o coração doente a bombear o sangue de forma mais eficaz.

No estudo publicado pela revista científica “Circulation”, os pesquisadores analisaram como o coração dos ratos reagia ao oleato ou ao palmitato, encontrado em produtos de origem animal e laticínios. Quando o oleato era bombeado por um coração insuficiente, os cientistas observavam uma melhora imediata em como o coração contraía e bombeava o sangue. Já com o palmitato o coração piorava e mais gordura tóxica era produzida.

Atualmente não há maneira de reverter a doença, mas uma combinação de medicamentos e mudança de estilo de vida ajudam a manter a condição do paciente estável. Uma das razões mais comuns pelas quais uma pessoa pode sofrer de insuficiência cardíaca é quando o músculo fica danificado, como depois de um ataque cardíaco, hipertensão ou por abuso de álcool. Respiração curta mesmo durante períodos de repouso, inchaço dos pés, tornozelos, barriga e parte inferior das costas podem ser sintomas de insuficiência cardíaca.

Fonte: O GLOBO

Uso diário de Aspirina previne câncer e reduz mortalidade da doença

Um extenso estudo britânico indicou que o uso diário de aspirina ajuda a prevenir tipos comuns de câncer, como o colorretal e o de próstata, além de reduzir o risco de mortalidade dessas doenças.

Após revisarem cerca de 200 trabalhos sobre o assunto, os autores da pesquisa concluíram que, se os britânicos de 50 a 64 anos tomassem aspirina diariamente por uma década, seria possível evitar 130.000 mortes em vinte anos. Isso porque, segundo o estudo, os benefícios do medicamento permanecem mesmo após uma pessoa deixar de usá-lo.

A aspirina parece inibir o acúmulo de plaquetas no sangue e, assim, é considerada uma forma de prevenir doenças cardiovasculares. Pesquisas recentes sugerem que o remédio também pode diminuir o risco de melanoma e o de câncer no ovário.

O novo estudo foi publicado na edição desta semana do periódico Annals of Oncology. Os resultados indicaram, por exemplo, que o uso diário de aspirina por dez anos pode diminuir a incidência e a mortalidade por câncer colorretal (em 35% e 40%, respectivamente); por câncer de estômago (em 30% e 35%); por câncer de esôfago (em 30% e 50%) e por câncer de próstata (em 10% e 15%). A pesquisa também reforçou que o uso constante da droga reduz o risco de infarto em até 18% e de mortes pelo problema em 5%.

Para o coordenador do estudo, Jack Cuzick, chefe do Centro para Prevenção de Câncer da Universidade Queen Mary London, os benefícios da aspirina superam os potenciais prejuízos da droga. Seu trabalho indicou, por exemplo, que tomar aspirina diariamente durante dez anos aumenta em até 2,6% o risco de hemorragia no estômago entre pessoas acima de 60 anos.

Cuzick defende que todas as pessoas de 50 a 65 anos considerem fazer uso diário de 75 miligramas de aspirina. O pesquisador considera que, depois de deixar de fumar e de combater a obesidade, a droga é a forma mais eficaz de diminuir o risco de câncer. Autoridades de saúde, porém, recomendam os pacientes procurem seus médicos antes de começar a fazer uso diário do remédio.

Fonte: VEJA

Nova ‘escova’ limpa os dentes em 6 segundos

A nova escova, intitulada de “Blizzident”, é feita em 3D e se assemelha a uma placa de acrílico usada por quem tem bruxismo. No seu interior, mais de 600 cerdas capazes de limpar todos os dentes simultaneamente.

O objetivo, segundo a empresa responsável pela fabricação, é permitir uma escovação completa, com a mesma eficiência de uma limpeza bucal no dentista.

O processo para adquiri-la, no entanto, exige um pouco mais de cuidado. O dentista precisa fazer um molde da boca do paciente e enviá-lo para que seja iniciada a criação.

As escovas são feitas em impressoras 3D de alta precisão e inicialmente serão vendidas nos Estados Unidos por US$ 300, o que não inclui o valor pago ao dentista pelo molde.

Segundo os fabricantes, a escova tem durabilidade de um ano e é possível trocar as cerdas, que custam US$ 159.