Uma aspirina por dia diminui o risco de mortes por câncer

Mais um estudo identificou os benefícios da aspirina em relação ao câncer. Dessa vez, pesquisadores da Sociedade Americana do Câncer concluíram que o remédio, além de reduzir o risco dessa doença e também de problemas cardiovasculares, como outros trabalhos anteriores sugeriram, pode diminuir o número de mortes provocadas pelo câncer. A pesquisa, feita com mais de 100.000 pessoas, foi publicada na edição deste mês do periódico Journal of the National Cancer Institute.

Exercícios podem reduzir internação por insuficiência cardíaca

O exercício ajuda pessoas com insuficiência cardíaca a se sentirem melhor física e emocionalmente, mostra um novo estudo feito pelo North Shore-LIJ Plainview Hospital (EUA). Segundo os pesquisadores, cerca de 40% das pessoas com insuficiência cardíaca podem desenvolver depressão e esse grupo é duas vezes mais propenso a morrer ou ser hospitalizado se comparado a pessoas com insuficiência cardíaca e sem depressão. A pesquisa foi publicada no Journal of the American Medical Association e acompanhou mais de 2.322 pacientes cardíacos estáveis, sendo que 28% deles apresentavam sintomas de depressão de clínica. Eles foram divididos em dois grupos: os que recebiam cuidados habituais para tratar a insuficiência, como medicamentos, e aqueles que além desses cuidados praticavam exercícios aeróbicos três vezes por semana durante 30 minutos – recomendação padrão para pacientes em reabilitação cardíaca.

Mulheres que trabalham durante muitas horas engordam mais

Mulheres adultas que trabalham durante muitas horas seguidas têm mais chances de engordar e de apresentar doenças associadas ao excesso de peso, concluiu uma nova pesquisa feita na Universidade Monash, em Melbourne, na Austrália. Segundo o estudo, o maior risco é apresentado por aquelas cuja jornada de trabalho é de ao menos 35 horas por semana. Aquelas que trabalhavam por ao menos 49 horas por semana eram também mais propensas a fumar, consumir bebida alcoólica e a praticar pouca ou nenhuma atividade física — sugerindo uma forte associação entre horas de trabalho e estilo de vida sedentário.