28 de fevereiro de 2014 às 10:00
27 de fevereiro de 2014 às 9:00
1. Saiba o que realmente importa
Muitas vezes perdemos tempo com coisas inúteis, pensamentos negativos, pessoas maldosas, objetivos que nada têm a ver conosco. Desse modo, realmente não tem como ser feliz. Cuide daquilo que é importante e não faça coisas apenas para ser aceito pelos outros.
2. Tenha alguns projetos importantes todos os anos
Sem sonhos ou objetivos, ficamos às vezes à deriva, nos deixando influenciar pelos projetos dos outros. Pense em metas que você gostaria de atingir e trabalhe para alcançá-las. Além de trazer um sentimento bom de realização, você se diverte e aprende durante o processo.
3. Aceite a vida como ela é
Nós gastamos energia todas as vezes em que não aceitamos as situações da vida ou as pessoas com as quais convivemos. É preciso entender que não temos controle sobre nada, então não adianta sentir tristeza ou raiva, ou ainda criar oposição. Apenas aceite e continue seu caminho.
4. Cerque-se de pessoas motivadoras e inspiradoras
Não tem nada mais perigoso do que conviver com pessoas negativas, com baixa auto-estima, mentirosas, vingativas, fofoqueiras ou preguiçosas. Siga o velho ditado e fique perto de pessoas que você admira, pois elas, com certeza, lhe ajudarão a ser cada vez melhor.
5. Pessoas felizes se alimentam bem
Ser feliz não é apenas uma questão mental, é orgânica também. Quando não nos alimentamos bem, fica difícil pensar, executar tarefas simples ou até mesmo manter a confiança e os sentimentos equilibrados. Não coloque lixo no seu corpo. Ingira tudo aquilo que há de melhor na Natureza e desfrute de seus benefícios.
6. Tenha seus momentos lúdicos
Ninguém pode ser sério o tempo todo. A seriedade nada tem a ver com a criatividade. Por isso, reserve um tempo para experimentar, brincar, se divertir, sem culpas e veja a diferença.
7. Não perca tempo se justificando ou tentando ter razão
Existe uma frase que diz que é melhor ser feliz que ter razão e isso é bem verdade. Quantas vezes você não ficou discutindo com alguém, estragou um passeio ou um projeto, só por obstinação? E também, quando você errou, o quanto não se prejudicou tentando se justificar ao máximo, quando era melhor simplesmente assumir o erro e continuar em frente?
8. Seja agradecido
Queremos o tempo todo, cada vez mais e estamos sempre reclamando. Veja tudo aquilo que bom que possui e agradeça por cada pequena coisa, assim você atrai amigos, oportunidades e prosperidade.
9. Aja ao invés de pensar e falar
Ficamos pensando, pensando e acabamos no fim desistindo. Fora as situações em que prometemos coisas e não cumprimos. Então, fale menos, pense menos e comece a agir, a resolver. Veja tudo aquilo que lhe incomoda agora e parta para a ação.
10. Viva no presente
Nossas mentes ficam tão constantemente ligadas, nos atordoando com tantos pensamentos do passado (que já se foi) e do futuro (que ainda não aconteceu), que, além de ficarmos desgastados, também nos distraímos daquilo que é mais importante: nosso presente. Sem foco no presente, não há como construir um bom futuro. Não viva com a mente em ilusões temporais. Viva o agora.
26 de fevereiro de 2014 às 8:57
O robô foi desenvolvido para advertir usuários se eles estão sofrendo de mau hálito ou não.
Ele se assemelha à cabeça de uma mulher e se chama Kaori, que em japonês significa “cheiro” ou “fragrância”. O robô foi criado pela companhia japonesa CrazyLabo e pelo Colégio Nacional de Tecnologia de Kitakyushu. Ele utiliza sensores de gás capazes de identificar odores específicos. A informação é processada por computadores que, por sua vez, controlam a resposta do robô. Os detalhes a respeito da máquina foram revelados pelo diário japonês Asahi Shimbun.
Detalhes
O robô detector de mau hálito atua da seguinte forma: o usuário dá uma baforada diante do rosto de Kaori. Se seu hálito estiver agradável, ela dirá “um bom cheiro, sem problemas”. Se não estiver tão bom, dirá coisas como “seu hálito está meio fedido” ou ainda “isso está ruim, intolerável”. E quando o seu hálito está realmente malcheiroso, Kaori diz “está declarado um estado de emergência; isso ultrapassa o limite da minha tolerância”.
A máquina se vale de sensores disponíveis no mercado, o que deixa claro como a tecnologia já evoluiu. Mas além de utilizações bem-humoradas como a feita pelos especialistas japoneses, já estão sendo desenvolvidos produtos tecnológicos com finalidades médicas que se valem de odores.
Uma companhia holandesa, a Enose, está desenvolvendo um kit de diagnóstico chamado Aenose, que busca, no odor, sinais de tuberculose, asma e câncer de garganta. A empresa americana Alpha Szsenszor está desenvolvendo um equipamento feito para estudar o hálito humano a fim detectar câncer de pulmão e outras doenças.
E a britânica Universidade de Bristol está desenvolvendo um projeto chamado Odour Reader (Leitor de Odores), que analisa vapores coletado de amostras de fezes dos pacientes para ajudar a diagnosticar causas de diarreia. O sistema olfativo humano contém cerca de 100 milhões de receptores que fazem uso de cerca de 350 milhões de diferentes tipos de proteínas. Já os “narizes eletrônicos” costumam usar 32 ou menos sensores químicos.
Fonte: CRO-RJ