11 de outubro de 2013 às 9:08
11 de outubro de 2013 às 9:08
10 de outubro de 2013 às 9:35
Neste ultimo final de semana aconteceu no Rio de Janeiro o Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Esse congresso é muito esperado pelo lançamento das novas diretrizes, que são orientações criadas em consenso por especialistas na área para guiar o tratamento de diversas doenças. A mais esperada foi a V diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de Aterosclerose, que já é anunciada há muito tempo e ainda não tinha sido lançada. Mas a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) já adiantou os pontos chave e o enfoque das novas orientações, que estão voltadas para prevenção e estratificação de risco em pessoas comuns, não afetadas pelas doenças.
O primeiro passo é a avaliação do risco. Isso é feito por meio de escores, que somam pontos baseados no exame físico e historia do paciente. As pontuações foram divididas entre alto risco, baixo risco e risco intermediário:
Dentro disso, a presença de fatores agravantes automaticamente torna o risco mais elevado. Esses fatores podem ser encontrados em exames de imagem (ultrassonografia das carótidas, ecocardiograma e tomografia de coração), exames laboratoriais (sangue e urina) e medidas clínicas. Depois da avaliação, o tratamento é adequado ao risco da pessoa. Quanto maior o risco, mais agressivo o tratamento.
E o colesterol?
O principal foco do tratamento para diminuir o risco de doenças cardiovasculares é o colesterol LDL, que está diretamente relacionado a eventos cardíacos – quanto mais alta a taxa, maior o risco de complicações. O colesterol LDL responde relativamente pouco a mudanças de estilo de vida (que não devem ser abandonadas, já que essas medidas em si já reduzem o risco cardíaco independente da contagem de colesterol). Então, dieta e remédios são mais eficazes na redução dessa substância no organismo. Pensando na relação entre colesterol alto e eventos cardiovasculares, as novas diretrizes apresentam diferenças nos limites de colesterol entre pessoas com diferentes riscos:
Pacientes de alto risco: LDL abaixo de 70 mg/dL
Pacientes de risco intermediário: LDL abaixo de 100 mg/dL
Pacientes com baixo risco devem ter seus limites de colesterol individualizados pelo médico.
Além do colesterol, o nível de triglicerídeos no sangue também é determinante no risco cardíaco. No entanto, ao contrário do primeiro, esse responde muito bem à dieta e pratica de exercícios para ter as taxas controladas, sendo rara a necessidade de associação de remédios. Por isso lembre-se: o cuidado preventivo é a chave para uma vida longa e saudável.
9 de outubro de 2013 às 9:00
A nova escova, intitulada de “Blizzident”, é feita em 3D e se assemelha a uma placa de acrílico usada por quem tem bruxismo. No seu interior, mais de 600 cerdas capazes de limpar todos os dentes simultaneamente.
O objetivo, segundo a empresa responsável pela fabricação, é permitir uma escovação completa, com a mesma eficiência de uma limpeza bucal no dentista.
O processo para adquiri-la, no entanto, exige um pouco mais de cuidado. O dentista precisa fazer um molde da boca do paciente e enviá-lo para que seja iniciada a criação.
As escovas são feitas em impressoras 3D de alta precisão e inicialmente serão vendidas nos Estados Unidos por US$ 300, o que não inclui o valor pago ao dentista pelo molde.
Segundo os fabricantes, a escova tem durabilidade de um ano e é possível trocar as cerdas, que custam US$ 159.