12 de maio de 2013 às 9:00
10 de maio de 2013 às 9:00
8 de maio de 2013 às 8:00
O melhor meio de evitar a contaminação da escova é substituí-la regularmente – aproximadamente de três em três meses e escolher o melhor formato. A escova ideal é aquela que dificulta a contaminação e proliferação de micro-organismos, ou seja, ela deve ter um design clean, limpo, uma forma simples, lisa, sem irregularidades e produzida com materiais não porosos.
Na hora de lavar a escova, é preciso usar bastante água corrente, sem passar o dedo nas cerdas, e retirar o excesso de água. É recomendado borrifar antisséptico bucal – usado em bochechos – na cabeça da escova.
Ao contrário do que se pensa, guardar a escova dentro do armário não é o mais indicado, assim como gavetas, que são lugares quentes e úmidos. O ideal é optar por suportes abertos, em locais secos e ventilados. Os protetores de cabeça de plástico que acompanham algumas escovas também são recomendados apenas para levar a escova na bolsa ou em viagens.
O lugar da escova é longe do vaso sanitário. As escovas ficam geralmente no banheiro, que na maior parte das vezes é o ambiente mais contaminado da casa e, assim, fica suscetível a contaminação por essas bactérias.
Higiene bucal livre de bactérias:
– Antes de escovar os dentes, lave as mãos com água e sabão.
– Em seguida, faça um bochecho com água para eliminar resíduos de alimentos e diminuir a chance da comida ficar presa entre as cerdas e sofrer uma decomposição posterior.
– Se houver restos de alimento presos entre os dentes, remova-os antes da escovação com o auxílio do fio dental e de escovas interdentais.
– Use sempre creme dental, que já elimina 25% dos micro-organismos.
– Lave a escova com água corrente e não use os dedos.
– Remova o excesso de água.
– Borrife antisséptico bucal na cabeça da escova
– Evite encostar uma escova na outra.
– Antes da próxima escovação, lave a escova e enxague em água corrente para a remoção dos resíduos do antisséptico e dos micro-organismos eliminados.